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  • A marca nº1 dos Portugueses

  • 16 de Dezembro, 2021

    Foi nos anos 90 que o mercado dos colchões passou por um momento revolucionário graças a uma grande descoberta – a espuma viscoelástica.

    Criada nos laboratórios da NASA, este material foi produzido com o objetivo de criar equipamentos espaciais. Nesse momento, estavam longe de imaginar a popularidade que esse material tem hoje, principalmente no mercado de colchões.

    Na década de 90 foi quando se introduziu o material no sector do descanso ao ser utilizado em hospitais. Como não causava pressão no corpo, os doentes que passavam muito tempo em recuperação podiam ficar deitados por longos períodos de tempo sem se sentirem desconfortáveis. Hoje, o colchão viscoelástico é considerado a estrela do conforto e o material de eleição de muitas pessoas.

     

    O que é uma espuma viscoelástica?

    A espuma viscoelástica, também conhecida por espuma de memória, é um polímero criado durante uma reação química entre o poliol e o diisocianato (dois produtos químicos criados a partir de compostos orgânicos).

    A proporção de poliol para diisocianato é de 2: 1 para formar poliuretano (PU), embora possa haver outros compostos que são adicionados para criar a quantidade certa de elasticidade e densidade para cada pedaço de espuma.

    Quando a reação química ocorre na presença de água com catalisadores como estanho e aminas, um novo líquido viscoso é formado. Essa mistura quente é então colocada numa forma, seca, arrefecida e cortada para ser usada em almofadas e colchões.

    Para a maioria dos fabricantes de espuma, esse processo de ponta a ponta de catalisar a espuma para prendê-la num colchão dura cerca de 8 horas.

    De certeza que já viu em anúncios o material macio que, por norma, demonstram colocando uma mão apoiada num colchão e, quando retirada, a forma da mão permanece. Isto prova a adaptabilidade do material ao peso a que foi submetido.

     

    Quais são as vantagens?

    A grande diferença entre a espuma viscoelástica e os outros tipos de espuma nos colchões é a capacidade de “afundamento”, isto é, a forma lenta como responde ao peso do corpo, evitando que o colchão balance sempre que faz um movimento. Além disso, a sua maciez adapta-se e contorna totalmente o corpo. De todas as vantagens de um colchão viscoelástico, destacamos as seguintes:

    • Permite que durma mais firme, tornando-se ideal para pessoas que sofrem de dores de costas e na lombar;
    • Não causam pressão nos pontos de pressão, aliviando as dores nas articulações;
    • Evita movimentos bruscos durante a noite, impedindo que interrompa o sono se dormir com um parceiro;
    • Permanecem confortáveis por mais tempo do que os colchões de outras espumas.

    No entanto, há alguns aspectos que podem ser desvantagens dependendo do tipo de pessoa que o for utilizar. Por norma, os colchões viscoelásticos tendem a ser mais quentes que os restantes. Há pessoas que preferem essa característica, mas outras não. Além disso, também costuma ser mais pesado do que as outros, tornando-se mais difícil para algumas pessoas levantar o colchão.

     

    Como se usa a espuma viscoelástica?

    Geralmente, é utilizada no acolchoamento dos colchões, para que esteja em contacto direto com o corpo da pessoa. Por isso, os colchões viscoelásticos podem ter outros núcleos de espuma na sua composição. No caso da gama Bodhi Collection da Molaflex, a maioria dos colchões vem equipado com uma camada de viscoelástica para tornar a adaptabilidade e conforto perfeitos para si.

     

    Na Molaflex sabemos que o mais importante é o seu conforto, independentemente do tipo de material que escolha. Seja um colchão viscoelástico, com espuma ou gel, o factor primordial é que cumpra os requisitos que vão de encontro às suas necessidades.