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  • A marca nº1 dos Portugueses

  • 22 de Fevereiro, 2024

    A ciência por trás dos sonhos: compreenda a sua mente durante a noite

    O mundo dos sonhos intriga-nos desde o início dos tempos e, no entanto, a sua natureza misteriosa continua um segredo – afinal, porque sonhamos?

    O mundo do onírico na ciência

    Sabia que na antiguidade, os sonhos, especialmente os da família real, podiam ser vistos como premonições e eram tomados em consideração em decisões políticas e económicas?
    Ao longo do tempo, os sonhos perderam esta relevância fundamental no mundo ocidental, mas, em 1900, Freud revoluciona o campo de investigação com o lançamento do famoso (e polémico) livro “A Interpretação dos Sonhos”. Nele, o psiquiatra avalia mais de 200 sonhos, determinando que todos provêm de desejos escondidos no inconsciente. Curiosamente, anos mais tarde, o próprio psiquiatra acaba por refutar a sua própria opinião, admitindo que sonhos, especialmente os repetitivos, podem representar traumas e não apenas vontades reprimidas.
    Atualmente, com a popularização e desenvolvimento do ramo da neurociência, cientistas teorizam que os sonhos refletem também soluções de problemas emocionais e intelectuais, aprendizagem, adaptação e neutralização do stress.

     

    Sonhar acordado

    É dos que já teve um sonho lúcido? As pessoas que “sonham acordadas” são aquelas que durante o sono REM conseguem controlar o sonho, manobrando os acontecimentos à sua vontade e com memória de tudo quando acordam.
    Não se sabe ao certo porque é que algumas pessoas possuem esta habilidade naturalmente enquanto outras não, mas um estudo teoriza que indivíduos com sonhos lúcidos possuem maior volume de massa cinzenta.
    Surpreendentemente qualquer pessoa pode aprender esta habilidade e controlar os seus sonhos e pesadelos, com um pouco de prática.

     

    Sonhos e pensamento criativo

    Parece existir uma conexão entre sonhos e criatividade. A prova está na inúmera quantidade de criadores que, ao longo das décadas, se inspiraram no onírico para compor, escrever e até fazer descobertas científicas.
    Por exemplo, sabia que “Let it Be”, de Paul McCartney foi composto após o músico ter sonhado com a falecida mãe? Da mesma forma foi escrito o fenómeno
    “Crepúsculo” de Stephanie Meyer e desenvolvida a tabela periódica, por Dmitri Mendeleiev.
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